
Algumas delas, a gente mesmo promove. Resultado de algum desconforto que, só pelo conflito, expondo a ferida, vai ser resolvido. Ou não. Tipo aquela coisa que a gente acha que vai descer pela goela e, passa o tempo, não desce. É preciso vomitar, por pra fora, custe o preço da relação. Até porque com a espinha na garganta há relação que resista.
Mas, exposto o problema, o próprio problema muda. O foco para de ser a angustia de se ter um problema e a coisa toma o rumo da praticidade. Quanto tempo a gente perde remoendo vaidades enquanto o problema real está ali na frente, pequeninho e intocado. É preciso atacar o problema pra ter a chance de ser feliz e parar de ruminar magoas.

O tempo é curto. A vida também.
Sejamos felizes. Sejamos práticos para contornar as turbulências que nos impedem ou atrasam a felicidade. A felicidade está ali na frente, por detrás dessas nuvens, além daquela montanha, bem na sua cara.
Sejamos felizes. Sempre.
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