Desenferrujar as articulações das mãos e abrir a janela da
imaginação. Deixar os sonhos voarem novamente. Escrever. De novo. Ou ainda.
Colocar na página em branco as ideias e as tormentas, as fantasias, devaneios,
angustias e o que mais vier. É hoje vamos desenferrujar a imaginação e ressuscitar
um Mário que há muito me faz falta.
Vamos!
Nenhum comentário:
Postar um comentário